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Outubro de 2015

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Resenha - Review do cd Holocaust - Pariah

Postado por Administrador





Pariah: O cd abre com a faixa “Pariah”, uma espécie de introdução com a música seguindo em seguida na mesma faixa, a faixa deixa claro a intenção do álbum, um álbum mais maduro, pessoal e introspectivo  porém não deixando a agressividade que é marca nas músicas do Holocaust, já avisa que se você quiser merda verdadeira, isso é pra você, dedicado aos fãs, aos bons e maus momentos, “essa é minha dor, é minhas lutas, é a porra da minha vida”, fica nítido que o álbum que é fiel a capa e ao contexto dele como um todo. Pesquisei o termo “Pariah” que significa “pária” e pária significa: O pária é aquele que não faz seu papel social. Ele se recusa a assumir responsabilidades por seu grupo. É leviano. Ele tem potencial, mas não faz a sua parte.
Assim como no encarte, a faixa explica que o álbum é dedicado a seu filho Isaiah Hale que faleceu aos 03 anos.

Choppin Block: Uma faixa já mais pra cima e agressiva, fala sobre rappers falsos que se tornaram entretenimento da mídia ao invés de serem mcs que lutam por algo menos vazio, dá um recado aos rappers que estão falando demais, o engraçado da faixa são os efeitos de vídeo game de socos e pancadas que mostram a intenção de ir sem massagem nos rappers falsos, ótima faixa!

Climb to the top: A faixa fala sobre a busca de ascensão, a luta de colocar o rap de Indiana no mapa através da Oushaboo, fala sobre os odiadores que invejam o sucesso das pessoas , faixa pesada e com levada mais calma e lenta, bom refrão, é o tipo de faixa que eu gosto, têm a participação do Silenze.

Still Here: A segunda melhor faixa do álbum, o refrão é realmente dopado, o típico refrão feito pela Oushaboo, participação do ShockSumOne uma faixa interessante, pois a letra é raivosa e questiona coisas como os planos confusos de Deus para a vida das pessoas, a impotência da fé e religião em ajudar as pessoas diante de problemas mais complexos, mostra um Holocaust raivoso e resistente, mas sem esperança perante muitas coisas no mundo, pega pesado sem massagem de Deus a merda que pode ser a vida, repeat várias vezes, sem dúvida!

Drink it up: Essa é uma faixa totalmente alcoólica, Holocaust têm origem irlandesa, então pode ter certeza que altas doses etílicas vêm de sua cultura, é a faixa que eu menos gosto, mas nem por isso é ruim, ela possui um videoclipe que pode ser visto clicando aqui

Confetti: Essa faixa eu realmente não entendo o significado de “confetti’ se é “confete” , mas a letra fala sobre a perda do filho do Holocaust, é a terceira faixa que eu mais gosto nesse cd, começa com risadas de crianças, possui uma letra inteligente, novamente questionando sobre a merda que pode ser a vida, mostra o sofrimento e a dor de um pai que perde o filho ainda pequeno, essa música me ajuda em momentos de dor, essa faixa se encontra no youtube e pode ser ouvida aqui.

Hate Me: Uma faixa dedicada aos odiadores, realmente é uma coisa muito desagradável, mas em qualquer lugar haverá odiadores, em especial se você se destaca em algo ou torna seu trabalho notório, as pessoas ultimamente andam muito frustradas e quando não conseguem superar alguém passam a odiar, a letra fala sobre você ser um cara de destaque, haver muitos odiadores e muitas das vezes seu talento será ocultado por pessoas com menos talento ocupando estes espaços, bom refrão, instrumental pra cima, faixa que já entrou na minha playlist para puxar um ferro.

You dont know me: Não sei o nome da cantora que fez este refrão, mas é um refrão realmente muito bom, tudo na música se encaixa, a voz do Holocaust, o beat, o refrão, é a faixa top do álbum e certamente a melhor já lançada por ele, adoro o clima do beat tranqüilo ao mesmo tempo um pouco nostálgico e triste, a levada lenta e agressiva, a letra ‘esparrada”, as partes que a cantora faz com harmonia, realmente uma obra prima do horrorcore / underground rap.


Drink it up (remix): Faixa remix e em versão arrastada (screwed) da já comentada faixa “Drink it up”.

Considerações finais: Este álbum é o melhor álbum que o Holocaust considera, eu também concordo com a afirmação, realmente é um grande álbum, muitas das vezes o artista quando passa por momentos difíceis e sabe entrar em uma espécie de “catarse” sabe tirar o clímax do seu trabalho artístico e esse é o caso de Pariah, um álbum curto, na verdade quase um EP, que deixa o ouvinte com a vontade de querer ouvir mais.

Nota do álbum: 8.5/10

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